Seu trabalho no longa Argos rendeu o Oscar de melhor filme em 2013, e este desempenho não passou despercebido pela Universidade Brown: Ben Affleck foi laureado com o título de Doutor honoris causa em artes por sua obra como ator, diretor, autor e produtor.
A premiação aconteceu durante a cerimônia de formatura na cidade de Providence, no estado de Rhode Island, e reflete o estilo intelectual do ator, workaholic e pai de 3 filhas. Mente aberta, defensor da liberdade de expressão, Ben Affleck chegou a afirmar que, se fosse gay, já estaria fora do armário há muito tempo. Enquanto celebridade, rejeita a todo custo o papel de sex-symbol, que acha decadente. Usa óculos de grau retangulares, combinando com o rosto alongado, e na hora de vestir, faz questão de não seguir o mainstream, com modelos um tanto individuais, como nesta foto saindo de um café em LA.
Suas declarações à imprensa revelam um espírito que oscila entre autoconfiança e auto-ironia. O que dizer da máxima: “Quando me vejo na tela, tenho vontade de rir. Não porque não sou bom no que faço, muito pelo contrário: é porque parece um tanto surreal pensar que uma pessoa só pode divertir tantas outras.”
A carreira de Ben Affleck começou logo cedo: aos 12 anos já fazia papéis pequenos em produções independentes. Sua amizade com Matt Damon em tempos escolares gerou, mais tarde, durante a universidade, o roteiro do filme premiado tanto com um Oscar quanto com um Globo de Ouro, conhecido no Brasil como “Gênio Indomável”.
