Há uma história super rica por trás de cada um dos seus acessórios de moda preferidos. A história dos óculos de grau (e óculos de sol) não começou com a chegada dos Ray-Ban ao mercado. Para saber tudo sobre os séculos de história por trás do aparecimento dos óculos de grau e até sobre óculos de sol, visite o Museu dos Óculos Gioconda Giannini, em São Paulo . No espaço, você encontra peças únicas. Tem até óculos de grau datados de séculos anteriores ao nascimento de Cristo. Há onze anos o museu partilha com o mundo tudo sobre esse universo. Ficou com curiosidade?
O acervo tem cerca de 600 peças, todas pertencentes ao colecionador Miguel Giannini. Mas, em exposição, há entre 200 e 300 óculos de grau. Sabe o que é um lorgnette? Era o óculos de grau com duas lentes e uma haste de 50 centímetros que as cortesãs parisienses usavam no século XVI. Quer saber como eram usados os óculos de grau no século XVII? Sabia que só nessa época os óculos começaram a ter hastes fixas?
Lá também possível conhecer os óculos que eram usados na antiguidade clássica. No século IV A.C., na China, já usavam óculos. E até na antiguidade, os óculos eram “ostentados” pelas classes mais altas como símbolos de poder e riqueza. Parece que isso nem mudou muito. Não é todo o mundo que pode usar óculos de grau Chanel ou Dior, não é?
Mas os curiosos encontram muitos outros fatos interessantes numa visita a esse espaço. O museu apresenta óculos de grau/de sol de Santos Dummont. Com armação metálica e lentes esverdeadas, esses óculos ajudaram o aviador a voar.
Quem se interessa por celebridades, vai adorar ver alguns dos modelos mais famosos do museu: os óculos de sol de Elis Regina. Tem também de Rita Lee e Jô Soares.
O museu paulista é o maior museu de óculos em toda a América e funciona dentro de um Centro Ótico.
